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Archive for the ‘viagens’ Category

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Estou nos EUA desde domingo, para participar da Web 2.0 Expo, que começou hoje. O evento está indo muito bem. Aprendi muito no primeiro dia e devo aprender ainda mais nessa quarta e quinta que vem por aí.

Tomei um tempo de anotar algumas coisas que observei nessa minha vinda aos EUA. Fazia um ano que não vinha aos Estados Unidos e quase 10 anos que não pisava na Califórnia.

Algumas de minhas primeiras observações, sobre CA e EUA:

  • Muita gente (mesmo) com smartphones, blackberry e especialmente IPhones.
  • O Costco é um hipermercado muito bom, barato e com bons produtos (não tem uma variedade enorme, mas só coisa boa).
  • As embalagens enormes ainda surpreendem (um vidro de geléia de quase 1,5 litros).
  • Visitei um museu incrível – California Academy of Sciences. Tudo muito bem cuidado, coisas interessantes, atenção total aos detalhes, boa comida. Entrada um pouco cara e (é claro) muitos e ótimos souvenirs. Foto.
  • “Go green” é uma tendência forte hoje nos EUA, em especial CA.
  • Ainda há muitos obesos.
  • A população de gays é alta por aqui, com uma convivência exemplarmente pacífica.
  • Cidade de San Francisco não tem muito trânsito.
  • Muitos carros híbridos da marca Prius (Toyota) andando nas ruas, mas acho que a CA é uma exceção. E ele não é um carro muito pequeno, como eu esperava. Algo que lembra um Ford Focus.
  • Smoothies é uma coisa que ainda não pegou no Brasil, e que tem tudo para pegar. Gostoso, saudável e fácil de consumir. As bagel, que adora, também não colaram no Brasil (essa eu acho mais difícil pegar).
  • Há produtos orgânicos em grande abundância. Carne, frutas, produtos industrializados.
  • Por causa da crise, parece que os lugares estão mais vazios.
  • Os catálogos do avião e as revistas estão mais finos, com menos anúncios.
  • O cartão de crédito é aceito em todos os lugares (menos no Costco).
  • A sensação de segurança é muito grande. Fui de trem para a convenção hoje, lendo meu kindle.
  • Vendo o mercado de trabalho aqui me lembrei do livro O Mundo é Plano. Muitos mexicanos para trabalhar, por um valor muito mais baixo e em muitos casos muito capacitados (ex.: construção). Parece que o americano ainda não entendeu as mudanças no mundo. Quebra de barreiras, globalização. Ainda é, me média, muito protecionista.
  • O americano tem fama de idiota. Muita gente acha que só tem Homer Simpsom aqui. Apesar de muitos Homers, aqui é uma terra com um número absurdo, incrível de pessoas inteligentes, criativas, trabalhadoras e empreendedoras. Por isso que surge tanta coisa legal aqui. Por isso que o país tem uma capacidade incrível de se reinventar. Dizem que há pelo menos 50 milhões de pessoas de alto nível. Muita coisa bacana em educação, cultura e inovação.
  • Como é bom ter amigos, que te recebem em casa, e te fazem sentir totalmente a vontade.

Ainda vale (e muito) vir aos EUA, pelo menos uma vez ao ano, para ver o que há de novo, para refletir, arejar a cabeça e voltar com força total para inovar no Brasil.

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Ano passado, fui a Nova Iorque participar de um curso de um dia com o Seth Godin e pedi dicas para meu amigo Luiz Alberto Marinho, especialista em branding e varejo sobre quais as lojas mais legais de se visitar em NY, para aprender marketing, experiência do cliente, etc. Na minha lista já estava a Apple e o supermercado Whole Foods.

Como sempre, ele foi super legal, e me mandou várias dicas. Essa semana, é ele que está em NY, participando do NRF 2009 e escrevendo de lá. Vale a pena ler todos os artigos dele, no Blue Bus, direto de New York.

As lojas que ele me recomendou:

  • FAO Schwarz, que fica na 5ª avenida bem ao lado da Apple. É uma loja de brinquedos incrível, com uns 3-4 andares, milhares de brinquedos, de todos os tipos e tamanhos. Fiquei me imaginando lá com o Vicente, meu filho, curtindo cada coisa.
  • American Girl Place. Essa eu não visitei.

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  • Abercrombie & Fitch, da 5ª avenida com 56th St. Essa eu só fui porque ele me sugeriu. Passei umas 4-5 vezes na frente e tinha fila para entrar. Passei um dia com chuva, e tinha um monte de gente na fila, se molhando, com umas capinhas e guarda-chuva. Fiquei intrigado. O que poderia ter lá dentro, para todo esse hype? A loja é uma loucura. Só modelos atendendo, iluminação diferente, bem escura. Preços três vezes maior que a GAP, e uma galera comprando. Não levei nada, mas achei uma experiência. Minha prima que abriu uma loja de roupas em Salvador recentemente precisa conhecer. Tenho certeza que sairá com mil idéias.
  • Build A Bear. A loja que vende uma data de aniversário e não um bicho de pelúcia. Você monta seu bicho de pelúcia, cor, roupas, enchimento, acessórios. Sai de lá com um certificado de nascimento. Idéia genial, já copiada no Brasil, mas sem tanto glamour.
  • Toys R Us, da Times Square. Uma loja enorme, com uma roda gigante dentro. Lá que comprei os presentes do Vicente. Muito legal mesmo. As crianças enlouquecem lá dentro. Um programa, um passeio. Muito mais do que fazer compras.
  • M&M Store, na Times Square. Uma aula de como vender um produto, uma experiência, usando uma loja. Não sou fã de M&Ms, mas achei muito bem feita a forma de divulgar o produto, torná-lo ainda mais diferente. Lá eles vendem propaganda do produto em forma de roupas e souvenirs. E as pessoas compram.
  • Prada, no Soho. Essa eu também não fui.

As outras duas, que já estavam na minha lista, e que o Marinho também endossou.

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  • Apple. Tudo que você imagina e sonha em uma loja de eletrônicos. Facilidade total de experimentação. Fiquei brincando com um IPhone e um Macbook air. Ninguém me incomodou. Se precisasse, tinha inúmeros atendentes muito simpáticos. O Cris Dias diz que os vendedores não recebem comissão. O objetivo ali não é vender, mas fazer marketing, interagir com o cliente. A venda é consequência.
  • Whole Foods. Tudo que você pode sonhar em um supermercados de luxo. Carne orgânica? Tem. Sucos exóticos? Tem também. Smoothies malucos, prontos para beber, também. Cafés especiais, aos montes. Uma aula de marketing e diferenciação no mercado de alimentos. Se você trabalha com alimentos, precisa visitar uma loja dessas.

Continuo achando que Nova Iorque, e os EUA em geral, é uma aula 24 horas no ar, de marketing. Quem vende alguma coisa, precisa ir lá pelo menos uma vez por ano. Se paga, cada centavo. Ainda mais quando você tem amigos, que te dão conselhos tão bacanas.

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Duas fotos do meu almoço-jantar no primeiro dia em Cape Town, na África do Sul. Restaurante que se entitula o maior do mundo em oferta de vinhos por taça. Se chama Belthazar.

Pão no estilo Outback, melhorado. Com manteiga de primeira e linguiça no molho “napolitano”.

Taça de vinho Cabernet Sauvignon, marcada com etiqueta para mostrar qual é o vinho. São mais de 250 rótulos sendo vendidos por taça.

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Passando uma ponte

Passando por uma ponte, em Buritis, Rondônia, há uma semana atrás.

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